segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

29 anos sem Elis


Dá para acreditar que já faz 29 anos que ela partiu?
Desde que me tornei fã da Elis, pergunto à todos que viveram na época em que ela partiu, como foi a repercussão ou o que sentiram quando souberam da triste notícia. Como eu nem era nascida ainda, gosto muito de ouvir o que as pessoas têm à dizer sobre ela. Abaixo algumas das respostas:

- Quando eu soube (da morte), quase desabei.
- Foi algo inacreditável.
- Passei em frente ao teatro onde ela foi velada e vi uma multidão em frente. Eu não sabia o que era e não perguntei. Quando cheguei em casa que eu soube do que se tratava e quase morri.
- Tive uma sensação de perda tão grande como se fosse alguém da minha família.
- Escutei Elis o dia inteiro.


Sou fã incondicional dela. Digo que Elis é e não era, porque o verdadeiro artista permanece através da sua obra. Ela era avançada para sua época. Suas músicas e suas interpretações são atuais até hoje. (Agnaldo Rayol, cantor)

1 comentários:

Edith Suraci disse...

Eu já morava em Porto Alegre, trabalhava em agência de propaganda. Tinha o hábito de pedir lanche a uma lancheria próxima e nesse dia a senhora que entregava o lanche bateu na porta e qdo eu abrí ela me entregou o lanche e disse: Tu já sabe? Elis morreu.
Deu um calafrio que começou no pé e terminou no alto da cabeça. eu perguntei: O que? Elis Regina? Ela confirmou e eu amolecí, precisei encostar no batente da porta e respirar fundo. Foi um dos dias mais tristes da minha vida. Tive que ir pra casa, já não dava pra fazer absolutamente nada.
Hoje Elis é a maior saudade que eu tenho na vida.
Faz 25 anos e a saudade não termina.
Viva Elis! A maior de todas!

Postar um comentário